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"Zumbis" causam pânico em universidade americana


Brincadeira de alunos da North Carolina State fez com que a polícia fosse chamada em campus.

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Policiais foram chamados duas vezes até a universidade North Carolina (Estados Unidos), após algumas pessoas que estavam no campus avistarem um sujeito caminhando com uma arma nas mãos. Nas duas ocasiões, não foram encontrados suspeitos, mas alguns dias depois tudo foi revelado. Realmente havia um aluno armado, mas ele estava com uma pistola NERF (que atira dardos de espuma).

O motivo? Ele fazia parte de uma partida de Humans Vs. Zombies, um jogo que coloca os membros de vários campi para fugirem de um zumbi. O morto-vivo, no caso, também seria um aluno e para não ser derrotado, ele precisa se alimentar de um ser humano a cada 48 horas (infectando mais pessoas na brincadeira).

Também existem os esquadrões anti-zumbis, que podem andar com armas de brinquedo (mas as regras do jogo proíbem que elas sejam realistas) para impedir que a infecção se alastre ? é caso do rapaz que falamos anteriormente.

Fonte: Tecmundo
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Como parar a pirataria? Presidente da Avalanche Studios responde

Sendo o maior vilão da indústria de jogos desde o seu nascimento, a pirataria é um grande problema que atormenta a vida de todos aqueles que trabalham duro para produzir um jogo. E a pergunta sempre fica no ar para os que vivem disso: Existe alguma forma de acabar com a pirataria? O presidente a Avalanche Studios, Christofer Sundberg, responsável por Just Cause, dá a dica baseado em sua experiência de vida:
“A pirataria sempre nos preocupa. Nunca ajuda em nada. Nós deixamos as editoras lutarem contra ela, mas 50% das pessoas que trabalham comigo tem um passado hacker”.
Dessa forma, Sundberg acredita que a melhor saída é contratar hackers e usar suas habilidades para o bem da indústria. Também dá o exemplo da Suécia, onde a prática de hacking é muito grande, sem mencionar que a Suécia é a morada do Pirate Bay, uma das maiores forças da pirataria virtual no mundo.
O executivo complementa dizendo que, na visão do estúdio, existe muito talento na comunidade dos hackers, e que isso deve ser aproveitado. Já sobre o DRM, ele diz que não é uma solução para o fim da pirataria, somente é uma punição para quem pagou pelo jogo e é bem inútil.
Para concluir, o executivo diz que a pirataria poderia ser menor se houvessem melhores jogos para PC, e não “ports” de consoles. E que os jogos tenham atualizações constantes. Também seria interessante se o número de jogos exclusivos para PC crescesse, segundo ele, e que o estúpido DRM chegasse ao fim.
Via | Eurogamer
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Volition diz não ligar muito para a pirataria

Em um mundo cheio de sistemas para proteger jogos da pirataria, como as DRMs usadas pela Ubisoft e outras diversas empresas e também as proteções nos próprios consoles, temos uma desenvolvedora que parece não se importar mesmo com isso. Essa desenvolvedora é a Volition, produtora dos futuros Red Faction: Armageddon e Saints Row: The Third.
Eric Barker, o chefe do estúdio, disse em declaração para a Eurogamer palavras muito sábias, informando que o principal é deixar o jogo bom, depois pensar na eventual pirataria: “Não acho que a pirataria seja a coisa mais importante que nós devemos nos preocupar. Acima de tudo, queremos ter a certeza de que estamos produzindo um jogo que as pessoas gostariam de piratear”.
De certa forma ele está correto, vamos fazer um jogo que as pessoas gostem a ponto de até piratear para consegui-lo. Mas por que essas pessoas estão pirateando ao invés de comprá-lo, se ele é tão bom, é que e a grande questão. Bem que podia ser diferente, mas a pirataria é complexa demais pra só dizer que um jogo bom não cai nas garras dos torrents.
Bom, Barker só disse que eles não vêm a pirataria como um bicho de sete cabeças. Essa seria uma boa hora para o Super Michael Pachter aparecer com um de seus discursos polêmicos.
Via | Eurogamer
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Suposta imagem de novo Xbox para 2015 na internet

Quando teremos um novo videogame? Um novo Playstation, um novo Wii, um novo Xbox? Ninguém comenta, pois os consoles ainda vendem muito bem, e seus jogos também. Mas alguns rumores sempre correm por ai, como é o caso desse futuro Xbox, que supostamente será lançado apenas em 2015.
A imagem acima é do portfólio de um designer que trabalhou (ou ainda trabalha) para a Microsoft IEB (Interactive Entertainment Business Design Group), onde ele apresenta os trabalhos já realizados em um novo hardware para Xbox, com lançamento em 2015.
O nome do indivíduo é Ben Peterson, e mostra os trabalhos de design e também comenta algumas experiências com acessórios no novo hardware, que é marcado com as tags “Xbox” e “Microsoft“. Segundo a página, esses trabalhos foram feitos em março e curiosamente, a página diz que são informações confidenciais, mesmo a página estando pública na internet.
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Sucesso de LittleBigPlanet "encorajou" inFamous 2

Em recente entrevista, o diretor de desenvolvimento da Sucker Punch Productions fez uma série de declarações sobre o tão aguardado inFamous 2. Chris Zimmerman comentou que o sucesso feito pelo título LittleBigPlanet, principalmente devido aos seus elementos de criação e interação social encorajou o estúdio a incluir ferramentas semelhantes na seqüência de inFamous.
Com o lançamento marcado para 7 de Junho deste ano exclusivamente para Playstation 3, inFamous 2 mais uma vez coloca o jogador no papel de Cole MacGrath. Agora em uma nova cidade, Cole além dos seus poderes apresentados no primeiro título ganhou o controle também sobre o gelo. Cada uma das escolhas que você toma durante o jogo influencia diretamente se você vai fazer o bem para a sociedade ao seu redor, ou literalmente deixar uma cicatriz no mundo. Confira a declaração:
“Nós fomos encorajados pelo enorme sucesso de LittleBigPlanet. Mesmo pertencendo a um gênero completamente diferente, ele nos mostrou o enorme interesse dos jogadores na experiência de desenvolver material a compartilha-lo. Dessa forma, nós acreditamos que os mesmos desejos deviam estar presentes entre os jogadores de inFamous. Eu não acredito que este tipo de recurso seja adequado para todos os jogos, mas é isso que as pessoas estão cada vez mais habituadas.”
Via | Spong
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