
Eric Barker, o chefe do estúdio, disse em declaração para a Eurogamer palavras muito sábias, informando que o principal é deixar o jogo bom, depois pensar na eventual pirataria: “Não acho que a pirataria seja a coisa mais importante que nós devemos nos preocupar. Acima de tudo, queremos ter a certeza de que estamos produzindo um jogo que as pessoas gostariam de piratear”.
De certa forma ele está correto, vamos fazer um jogo que as pessoas gostem a ponto de até piratear para consegui-lo. Mas por que essas pessoas estão pirateando ao invés de comprá-lo, se ele é tão bom, é que e a grande questão. Bem que podia ser diferente, mas a pirataria é complexa demais pra só dizer que um jogo bom não cai nas garras dos torrents.
Bom, Barker só disse que eles não vêm a pirataria como um bicho de sete cabeças. Essa seria uma boa hora para o Super Michael Pachter aparecer com um de seus discursos polêmicos.
Via | Eurogamer
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