“A pirataria sempre nos preocupa. Nunca ajuda em nada. Nós deixamos as editoras lutarem contra ela, mas 50% das pessoas que trabalham comigo tem um passado hacker”.Dessa forma, Sundberg acredita que a melhor saída é contratar hackers e usar suas habilidades para o bem da indústria. Também dá o exemplo da Suécia, onde a prática de hacking é muito grande, sem mencionar que a Suécia é a morada do Pirate Bay, uma das maiores forças da pirataria virtual no mundo.
O executivo complementa dizendo que, na visão do estúdio, existe muito talento na comunidade dos hackers, e que isso deve ser aproveitado. Já sobre o DRM, ele diz que não é uma solução para o fim da pirataria, somente é uma punição para quem pagou pelo jogo e é bem inútil.
Para concluir, o executivo diz que a pirataria poderia ser menor se houvessem melhores jogos para PC, e não “ports” de consoles. E que os jogos tenham atualizações constantes. Também seria interessante se o número de jogos exclusivos para PC crescesse, segundo ele, e que o estúpido DRM chegasse ao fim.
Via | Eurogamer
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