Para uma empresa atingir o sucesso, ela precisa passar por muitas dificuldades. Qualquer companhia é tem histórias assim, de altos e baixos. E com a Valve não foi diferente. Conhecemos seus sucessos, como Half-Life, Portal, Counter-Strike e o Steam, mas e as idéias que não foram tão boas?
Em entrevista à revista PC Gamer, Gabe Newell, Erik Johnson e Doug Lombardi contam algumas das falhas que a empresa já teve, e segue uma lista bem curiosa:
- Musgo no primeiro Half-Life: A Valve queria que a simulação do jogo fosse tão realista, que o musgo iria crescer em tempo real.
Vejam a lista completa
- “Ricochet”: Um jogo multiplayer de lançamento de discos.
- “PowerPlay”: Uma rede de jogos que Gabe e sua equipe desenvolveu durante um ano antes de abandonarem a idéia.
- Os primeiros meses do Steam.
- Os primeiros dois dias de Half-Life 2 foram um fracasso total.
- “Prospero”, um jogo que nunca foi lançado e que pensam nele até hoje. Será que um dia o conheceremos?
- O Team Fortress 2 que foi produzido no ano 2000.
- O “segundo” Team Fortress 2.
- O “Riot Shield” de Counter Strike. Newell diz que foi uma falha em pequena escala, mas uma falha interessante, pois eles quebraram muito a cabeça com isso. Foi a primeira vez que eles inseriram um novo equipamento em um jogo, e mais pessoas passaram a jogá-lo. Essa é a forma básica de saber se as pessoas estão felizes com as mudanças. Porém, quando a Valve removeu o escudo, ainda mais pessoas passaram a jogar o CS.
Doug Lombardi ainda complementa a respeito do Counter-Strike, dizendo que até hoje o CS é um mistério, mas a equipe em geral aprendeu muito sobre a importância do tratamento aos clientes. Assim, seus clientes tratam seus jogos como se fossem um serviço, ao invés de um produto.
Fonte - CVG
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