A direção artística do game é excelente, com os cenários desenhados a mão e as animações em alta definição. A jogabilidade é linear, mate tudo o que se mexa.
Porém, a variedade de maneiras diferentes de se matar um adversário ou um chefe com um inventário sem fim, contendo desde armas brancas até de destruição em massa, tornam esta experiência brutal em algo macabramente divertido.
O jogo é relativamente curto, mas como as possibilidades de enfrentar o ambiente são basicamente infinitas, o fator replay aqui é gigante, contendo ainda um modo de jogo cooperativo.
Por apenas 15 dólares, não é a toa que Shank tem sido tão celebrado. A velocidade dos movimentos, os combos quase ilimitados e a violência atroz lembram muito uma direção quase Tarantiniana.
Um dos melhores lançamentos desta estação, sem dúvida.
Fases contra a luz são especialmente divertidas.
Bem light.
fonte: Gizmodo
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