O protótipo foi criado a partir da observação de como bebês chimpanzés e humanos, e os adultos que cuidam deles, formam laços afetivos. E assim como os bebês, Nao é capaz de desenvolver uma preferência entre as pessoas que cuidam dele.
O robô é capaz de expressar raiva, medo, tristeza, felicidade, excitação e orgulho. Ele se adapta as ações e estados de humor dos humanos que cuidam dele. À medida que aumenta o número de interações, mais forte se torna o vínculo entre a máquina e o indivíduo e também o nível de aprendizado do robô.
O projeto do robô é que ele sirva de acompanhante para as crianças em hospitais, auxiliando não só no tratamento como também contribua para o bem-estar emocional e social da criança. Vendo o vídeo até dá pra lembrar do Wall*e.
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